Por que meu coração dilacerado arde na saudade?...
Assim, faço prantos de fragilidade
Estremeço na ansiedade
Num instante afluente de vontade
Sigo a densidade dum rio de serenidade...
Estou indo e aspiro a melancolia da tranquilidade
E quando ouço a flauta sonora do prelúdio
Sinto a sensação de interlúdio azular
Nas sonhadas horas interlunar...
Mas quem suspeita do teu olhar?....
Desenhos no deserto de amar
Desfiguram a porta aberta de além-mar!...