sábado, 11 de maio de 2013

Prantos de Fragilidade...

Por que meu coração dilacerado arde na saudade?...
Assim, faço prantos de fragilidade
Estremeço na ansiedade 
Num instante afluente de vontade
Sigo a densidade dum rio de serenidade...

Estou indo e aspiro a melancolia da tranquilidade 
E quando ouço a flauta sonora do prelúdio 
Sinto a sensação de interlúdio azular 
Nas sonhadas horas interlunar... 

Mas quem suspeita do teu olhar?....
Desenhos no deserto de amar
Desfiguram a porta aberta de além-mar!...