quarta-feira, 30 de maio de 2012

Bazen gözyaşı oldu bazen içli bir şarkı...

  
... "Nasıl geçti habersiz o güzelim yıllarım
Bazen gözyaşı oldu bazen içli bir şarkı
Her anını eksiksiz dün gibi hatırlarım
Dudaklarımda tuzun içimde durur aşkın
Hani o saçlarına taç yaptığım çiçekler
Hani o güzel gözlü ceylanların pınarı
Hani kuşlar ağaçlar
Binbir renkli çiçekler
Nasıl yakalamıştık saçlarından baharı
Ben hala o günleri anarsam yaşıyorum
Sanki mutluluğumuz geri gelecek gibi
Hala güzelliğini kalbimde taşıyorum
Dalından koparılmış beyaz bir çiçek gibi
Hani o saçlarına taç yaptığım çiçekler
Hani o güzel gözlü ceylanların pınarı
Hani kuşlar ağaçlar
Binbir renkli çiçekler
Nasıl yakalamıştık saçlarından baharı"...

Na Trilha da Existência...

Por entre a infinita trilha da existência
Trafego em longínquos percursos
Perante a simplicidade
E o perfume das flores
Que exalam o aroma
Da singela natureza

Com a pureza da terra
Vem o desejo do toque de tuas mãos
Que levemente voam
Como asas de borboletas
Rumo ao interior do coração
A queimar da mesma forma
Que as lavas dum vulcão

Daí o pensamento é refutado
Por ardentes palavras
Assim a lânguida distância
Transforma-se
Numa volúpia espetacular...

domingo, 27 de maio de 2012

Yandı yandı söndü gönlüm...

  
Hasretinle yandı gönlüm
Yandı yandı söndü gönlüm
Evvel yükseklerden uçtu
Düze indi şimdi gönlüm
Gözlerimde kanlı yaşlar
Hasretin bağrımda kışlar
Başa geldi olmaz işler
Yokluğundan öldü gönlüm
Gelecektin gelmez oldun
Halimi hiç sormaz oldun
Yaralarımı sarmaz oldun
Yokluğundan öldü gönlüm
Gözlerimde kanlı yaşlar
Hasretin bağrımda kışlar
Başa geldi olmaz işler
Bin bir dertle doldu gönlüm
Aramızda karlı dağlar
Hasretin bağrımı dağlar
Çaresizlik yolu bağlar
Yokluğundan öldü gönlüm

Efêmera Existência...


Esquecer quão frágil é o meu Ser? Jamais,
Pois efêmera é a Vida, infinita é a morte

Sendo assim,
Na imensidão terrestre da Alma,
A Virtude embeleza o Presente,
Reaviva o Passado
E  traz sabedoria ao Futuro...  

Pois, longas são as horas
Diante da ausência, 
Passageiros são os dias
Constates são os meses
Velozes são os anos
Eterno é o Tempo...

Afinal, a existência
É a mais íntima semelhança
Com o Universo...

Quando no Amor
Está a mais  pura manifestação
De desejo do ser em si
Feliz é o existir...

sábado, 26 de maio de 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Usul Usulca: Gerçek bu ki böyle sevmek tam bir günah...

Uma Concepção de Vida sem Dialética...

Numa concepção pouco dialética da vida, vivencio a ternura das flores, como uma intensa possibilidade de apreender uma lição de amor... Aqui estou sem nenhuma intenção específica de argumentar sobre conceitos (que expressem as contradições das sínteses socrática) contidos nas dúvidas sistemáticas e elucidativas das leis  da dialética, porque assim encontro a verdade: eis a lógica da Natureza!...
Às vezes, piso na brisa suave das palavras, quando ouço uma canção interpretada com emoção... Também gosto de observar a beleza singela da Natureza, pois sinto nela, mesmo nos dias nublados, todo o poder da criação através do brilho da luz do Sol... Tudo que vem do Universo é-me motivo para refletir e silenciar-me: tanto que descubro o segredo da linguagem da Lua,  e sua ternura irresistível se transformam em meigas líricas sob a revelação do olhar... O aroma das flores exala perfumes tão leves que penetram em meu corpo e se transformam em sonhos fascinantes... Por conseguinte, não consigo ficar indiferente perante as gotinhas de orvalho; do mesmo modo que, ao observar a densidade das correntezas dos rios, percebo um denso fluxo de memória correndo em busca do mar...    
Bem, isso é somente para esclarecer: de maneira desinteressada, entretanto, me aproprio das  teorias e conceitos  quando estou com falta de inspiração, apenas faço uso deles, em alguns momentos, para complementar alguma ideia; ação esta totalmente permissiva por normas e convenções, pois existem as aspas para legitimarem, porque as teorias e conceitos jamais foram questão de propriedade de alguém, mas sim de inspiração no discorrer dum pensamento; pois as palavras são livres quando estão num dicionário, livro, enciclopédia, ensaio, etc; mas quando elas são resultado da experiência de alguém, não: bem sei disso... Inclusive  já travei grandes lutas contra àquela velha forma hipócrita do pensamento científico e literário que se beneficiam da Propriedade Intelectual Empírica, e acabam por fazerem grandes publicações com fins muito, muito, mas muito mesmo, lucrativos; e com total ausência de critério que favoreça ao proprietário da ideia; diferentemente de quem apenas utiliza com propósitos  ilustrativos  de suas próprias idéias ou pensamento...  
Enfim, para Deleuze os grandes pensadores necessitam do inesperado para produzir, da mesma forma que necessitam do ar para respirar... Assim, eu também necessito subitamente da arte e da natureza como fonte de inspiração, bem como  para relaxar; da mesma forma que necessito do oxigênio para viver... Para mim, a Natureza é uma questão de vida, principalmente... E daí? :)... Tens alguma dúvida quanto a isto? ;)...  Vamos a ver onde estar à ‘razão quando a razão erra’?...

Então eis um trechinho da orelha de “Conversações” que pode muito bem reafirmar o que eu digo: ... ‘Um pouco de possível, senão eu sufoco’: “Foram com estas palavras que Gilles Deleuze definiu o motivo que teria levado Michel Foucault, na última fase da sua obra e vida, a se lançar de forma tão inesperada à descoberta dos processos de subjetivação... Um grande pensador precisa do inesperado, assim como necessita do ar para respirar; o pensamento, de acordo com Deleuze, jamais foi questão de teoria, mas sim de vida”... aqui quem escreveu isto: (Peter Pál Pelbart: tradutor do livro “ Conversações” de Gilles Deleuze)...

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uyan ey Gözlerim: Kendini de bil Kendini de Bilmiyorsun...

   
Assim como necessito do ar para viver, preciso da autenticidade, sensibilidade e suavidade desta  Voz para relaxar...

Uma Guerra Contra as Forças Cegas do Destino...


Dentre possíveis e muitos talvez, somente o uníssono ascenderá uma voz adormecida, num acorde de várias vozes diferentes que fazem ouvir o som de muitos instrumentos unânimes... Ele também pode unificar a refutação de argumentos ireais; mas  sem preencher com esperanças vazias, sem sentidos reais..., embora eu aprecie por demais a solidão, possivelmente converterei os argumentos em possibilidades...   

Pois, demasiadamente, gosto das vozes que aspiram às grandes sabedorias e aos insignes artistas... Em contrapartida a vida real não admite a valorização de nenhuma forma de santidade... Afinal o brilho da beleza superior  está numa energia rotativa que movimenta o Universo  e contamina todos os seres humanos; os  que se negam  a essa beleza não se permite fazer vibrar a harmonia no seu ser interior...  
Contudo, se os gostos por cenários multicoloridos forem apenas o apego à luxaria, então a ação das leis físicas não será a plenitude das belas-artes ou a aquisição de pureza da Natureza... Daí a luta sempre será contra as forças cegas do destino... Enfim, as incertezas, possivelmente, não serão as chamas de nenhum vulcão a aquecer o destino traçado das paixões humanas na beleza da simplicidade do Ser...
Devo concluir?... Talvez não!... Talvez sim!... Somente o Tempo dirá... Porém, deixarei um trecho dum texto das entrevistas do livro “Conversações” de  Gilles Deleuze, que nos permitirá  o mínimo de compreensão sobre nossas constantes guerrilhas interior, por favor: “Um Pouco de possível, senão eu sufoco”...  Aí vai:

... “Certas conversações duram tanto tempo, que não sabemos mais se ainda fazem parte da Guerra ou já da Paz...  É verdade que a filosofia é inseparável de uma cólera contra a época, mas também de uma serenidade que ela nos assegura... Contudo, a filosofia não é uma Potência... As religiões, os Estados, o capitalismo, a Ciência, o direito, a opinião, a televisão são potências, mas   não a filosofia... A filosofia pode ter grandes batalhas interiores (idealismo – realismo, etc.), mas  são batalhas risíveis... Não sendo uma potência, a filosofia não pode empreender uma batalha contra as potências; em compensação, trava contra elas uma guerra sem batalha, uma guerra de guerrilha... Não pode falar com elas, nada tem a lhes dizer, nada a comunicar, apenas  mantém conversações... Como as potências não se contentam em ser exteriores, mas também passam por cada um de nós, assim cada um de nós, que graças à filosofia, encontra-se incessantemente em conversações e em guerrilha consigo mesmo”...   

domingo, 20 de maio de 2012

Aşkın Yarasına: Ne Zaman Uçarsın o Zaman Kaçarsın...

..."Bırak güneş yüzüne değsin ki halin kalmamış
Gölgesi rüzgara değmeyen gün daha doğmamış
Bırak güneş yüzüne değsin ki halin kalmamış
Gölgesi rüzgara değmeyen gün daha doğmamış

Ne zaman uçarsın o zaman kaçarsın
Kendine tutunursun düşmeden önce

Aşkın yarasına

Ruhun karasına
Söz bulunmaz
Şehrin havasına
Ufkun sarısına
Güven olmaz
Olsa gün doğmaz"... 

Liberdade...

 ..." Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade"...


sábado, 19 de maio de 2012

Unison: I can obey all of your rules...


O Caminho da Vida...


...“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.


Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela... A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.


Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco...


Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade... Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”...

(Charles Chaplin - O Último discurso, do filme O Grande Ditador)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Geceler Düşman: Küsmüş yüzüme gülmez zalim aynalar...

                
 Desde a primeira vez, há um ano, mais ou menos, que ouvi os cantores Berk Guman e Oyku Gurman interpretando a música flamenca turca, me apaixonei... Agora que estou descobrindo mais clip deles, ainda fico em verdadeiro estado de êxtase... São simplesmente divinos, com uma performance espetacular... 

Retirei estas informações que seguem dum clip no You Tube:

..."Öykü cantante y Berk guitarrista son hermanos turcos que cantan e interpretan musica flamenca turca. La influencia de la musica de Medio Oriente en la española y viceversa no se puede negar.

Mitad flamenco mitad árabe, mitad romaní mitad turco. Öykü y Berk Gürman son dos hermanos nacidos en İstanbul en el año 1982. El amor a partes iguales por Paco de Lucía y la Türk Sanat Müziği es el germen de este dúo con muy buena pinta, jóvenes y con futuro. Tienen un página web, donde puedes ver información sobre ellos (en turco), así como de su bonito álbum de debut: "Kısmet" (2007)"...

...‘‘Geceler Düsman significa "Enemigo en noche de tormenta
"...

TRADUCCION EXACTA PENDIENTE

..."¿No tienes una historia que a través del paso de los años

Sulky cara, una sonrisa para mí crueles espejos

¿Quiénes son algunos de nosotros cansado, pálido, a veces rebelde

El agua pasa por un verdadero dolor de cabeza desde hace años que nuestras vidas


He aquí donde las expectativas

Medeiros esperaba desde hace muchos años

Una vez más, no hay noches, siempre rienda suelta del Dolor

En lugar de devolver miles de pesar del corazón estaba yolmus tarde


A partir de ahora, el amigo de señores que me tarde en la noche, el enemigo en lugar de devolver miles de desplazados de yolmus corazón lamento para mí que gente como esa noche, el enemigo de usar


No tienen historia calendarios va año

Sulky cara, una sonrisa para mí crueles espejos

Algunos de nosotros cansado, pálido, a veces algunos de nosotros rebeldes

El agua pasa por un verdadero dolor de cabeza desde hace años de nuestras vidas


He aquí donde las expectativas habían esperado durante años

Una vez más, no hay noches, siempre rienda suelta del Dolor

En lugar de devolver miles de pesar del corazón estaba yolmus tarde


A partir de ahora de mí, chicos enemigo noche agradable

Yolmus pesar de que en lugar de devolver miles de corazón estaba haciendo tarde tan amable para mí, la noche los chicos, el enemigo


Em Turco....

Takvimlerden haberin yok mu geçiyor yillar
Bana küsmüs yüzüme gülmez zalim aynalar
Kimiz yorgun kimimiz solgun kimi isyankar
Aci gerçek bu ömrümüz bir su geçiyor yillar
Hani nerde beklenenler
Medet umdum senelerce
Acilar hep dolu dizgin yine hayir yok gecelerde
Vakit geç olmus dönülmez yolmus yürek bin pisman
Bundan böyle bana beyler dost geceler düsman vakit geç Olmus dönülmez yolmus yürek bin pisman bundan böyle bana Beyler dost geceler düsman
Takvimlerden haberin yokmu geçiyor yillar
Bana küsmüs yüzüme gülmez zalim aynalar
Kimimiz yorgun kimimiz solgun kimi isyankar
Aci gerçek bu ömrümüz bir su geçiyor yillar
Hani nerde beklenenler medet umdum senelerce
Acilar hep dolu dizgin yine hayir yok gecelerde
Vakit geç olmus dönülmez yolmus yürek bin pisman
Bundan böyle bana beyler dost geceler düsman
Vakit geç olmus dönülmez yolmus yürek bin pisman bundan Böyle bana beyler dost geceler d"...

Eu Adoro Voar!...

... “Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:

- E daí? Eu adoro voar!...”

(Clarice Lispector)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Volare...

O Meu Teto Imperfeito: Uma Infinita Construção...

E nessa constante busca, perante as trilhas da vida, tento restabelecer a harmonia do meu Ser interior, que foi destroçado pelo caos do ambiente social e familiar nos quais sobrevivo, principalmente, por aqueles seres  desumanos com suas fome de poder...

Eu sempre acreditei que a beleza do ser humano consistia num fenômeno moral indescritível e inesquecível, pensando assim cheguei a concluir que jamais eu seria capaz de conquistar tal beleza, pois tamanha é a minha fragilidade humana... Revesti esse pensamento: no afã de trilhar por fronteiras menos tortuosas...   
Daí decidi por começar  a restaurar ou reformular meu teto imperfeito; de modo que eu possa me aproximar do desconhecido sem entrar em desacordo ou desordem com minha essência primordial,  e assim reconstruir o essencial da beleza interior...  

Enfim, consegui perceber que a beleza criativa tem um doce sabor de transgressão, então assim desejo fazer um voo criativo em direção ao Infinito do meu Ser Obscuro e aí, sim, restabelecer a perfeição do meu Teto, que foi perdido junto com os estilhaços do Mundo... 
Continuarei!...   

terça-feira, 1 de maio de 2012

Por Teu Ínfimo Sentimento...

Foi, também, ouvido esta canção que fiquei estupidamente embriagada por um  cabernet  sauvignon, degustado á margem dum igarapé límpido...

Ainda muito bem orientada por Sócrates, que me acrescentou o seguinte sobre o vinho: “O vinho molha e tempera os espíritos  e acalma as preocupações da mente... ele reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga... Quando se bebe moderadamente em pequenos goles de cada vez, o vinho gotejará os pulmões como o mais doce orvalho da manhã... Assim, então o vinho não viola a razão, mas sim nos convida gentilmente à uma agradável alegria”...