quarta-feira, 27 de maio de 2015

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Uma Dimensão Retórica...

Aqui, com a serenidade das palavras
E na possibilidade da compreensão verbal,
Sempre haverá um encontro
Por entre a sensibilidade dos possíveis: 
Põem-se, assim, palavras após palavras 
A formalizar o produto da linguagem planetária...

A arte da conversa é a sedução na dimensão da retórica
Enfim, aí encontramos a fertilidade comunicativa: 
 Música...
Poesia...
  Pintura... 
 Cinema...
E na tela da vida, com o ecrã tátil das cores, 
Escreveremos nossas Histórias
Com a fértil tinta da memória...

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

terça-feira, 19 de maio de 2015

Always In My Head...



Mapa da Felicidade...

Nada do que escrevinho equivale a um convite engrandecedor, mas sim a um anúncio de quem não é vidente, portanto pouco sabe sobre o passado, presente e futuro, no entanto revela-se (gosto de relembrar) uma simplória quando se trata de descobrir os labirintos da vida...

Como bem expressa os lingüistas: seja qual for o conteúdo das palavras escolhidas para escrevinhar, elas desejam sempre emitir uma história... Entenda isso como as características originais dessas palavras, no caso: as escolhidas por essa simplória que clama por compreensão, pois aí existe uma necessidade de identificar, num tom mesmo que influente, o mapa da felicidade ausente no passado, mas que se faz presente nos dias atuais...

Por fim, para entendê-las, basta voltar-se à realidade e despudorar-se da formalidade moral do futuro e tornar-se infantil no querer saber descobrir tudo, assim como quem quer absorver a sapiência de querer ouvir tudo e entregar-se aqueles sabores de conteúdo desconhecidos para sentir as delicias do omitido... É possível decifrar o enigma dessas palavras?... Ah, sim!, quanto ao mapa da felicidade: desejo imensamente encontrá-lo... 

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Vapores...

E, do rio que brotou
A flor,
Um pranto jorrou
Da expressão que dissecou
 A cálida e úmida capitania
Sem labor...

De receio a correnteza se refez
Em vidas secas,
Como todos os tempos
De vida dos rios
Secou...

Oh, entrópico vapor
Que se evaporou
E com outras naus
Navegou...

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segunda-feira, 11 de maio de 2015

sábado, 9 de maio de 2015

Que a Jornada Continue…

Gostei dos votos deste link...

... “Que o meu pensar seja claro, verdadeiro, sem julgamento, ponderado... Que meu sentir seja aquecido, amoroso, com compaixão pelo outro, trazendo a verdade do amor latente em si... Que minha ação seja fiel a uma causa, apaziguadora... Que eu possua a virtude de fazer o bem... Que eu possa ajudar ao outro ser humano e acompanhá-lo... Que eu desenvolva o sentido humanitário e colocar a minha força à disposição da humanidade... Que eu Ilumine com sabedoria os lados negativos ou sombras... Que eu possa ajudar o outro a encontrar suas metas e realizá-las... Que eu acompanhe o destino do outro, ajude-o a encontrar os lados positivos da vida para aproveitar, para um todo maior, as qualidades positivas de cada um” ...

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

terça-feira, 5 de maio de 2015

Ameno...

Anarquismo da Palavra: Um Brinde ao Caos!

Fiquei encantada com uma simples frase que diz mais ou menos isso: ‘Falar de boca cheia é feio, mas pior ainda é uma mente vazia que fala muito’... E, eu pensei: mais vale um silêncio recheado de sentimento do que falar sobre os passos dados no asfalto...

Entretanto, preciso contrariar minha premissa... Porém, antes de qualquer enunciado, devo anunciar que não sou despojada de tudo; portanto, meu maior desejo era enviar uma missiva redigida em forma de Cânticos de Exultação e Ação de Graça envolvidos num manto de suavidade, em comemoração aos olhares carinhos que resplandeceram a lucidez e coragem da partilha de sentimentos, ativando e motivando a árdua caminhada humana... No entanto ou infelizmente necessito continuar a exaltar o anarquismo da palavra...

Enfim, para o bem das palavras, gostaria muito de falar sobre o anarquismo, mas um anarquismo propositivo e construtivo, aquele que significasse uma sociedade organizada sem o poder do autoritarismo, onde houvesse aqueles seres com autoridade para implementar o Novo sem os laços corruptos do ilícito... Compreende-me?...

Sem dúvida, sentir-me-ia aliviada sem muitas explicações... Estou sempre atenta e tomo muitas precauções para não ir me refugiar no meio da floresta, por isso economizo constantemente as letras, para não parecer uma anarquista da palavra sem princípios... Pois é, o clima anda tão louco, todavia os senhores do poder de organização nada fazem de Novo, para sinalizar um futuro com mais harmonia e segurança... Ademais, diante de tantas catástrofes eu me inclino a meditar {a crise hídrica em São Paulo, os rios da Amazônia inundado as cidades, tempestade em Santa Catarina, terremoto em Nepal, as ameaças da erupção do vulcão calbuco no Chile, o aquecimento das águas do Oceano causando o desgelo nos Pólos, as epidemias, o lixo e a fome aumentando. Aff!}... Tudo isso acontecendo e os Senhores, donos do Estado de Direito, se fazendo de comprometidos, mas nada de propositivo apresentam... Aliás, ninguém aponta nenhuma novidade, porém existem aqueles que estão sempre a exigir dos outros... 

Diga-me se não vivemos num período histórico preocupante e angustiante?... Enquanto para uns e outras sobram os motivos para os prazeres de viver, para mim faltam motivos para os risos e os saltos de felicidade; enfim: falta-me cor e sabor para falar de amor e amizade, ou falta-me a tônica delicada para compor a suave sonoridade da dança da vida: um brinde ao caos!...

Mas também sei: não é possível dizer que essas preocupações anarquistas sejam uma significativa contribuição para expressar um pensamento transformador e evolutivo; no entanto, penso que constitui uma fonte de reflexão ou um desafio que me incita a valorizar e repensar criticamente o processo histórico da nossa louca e desumana desorganização... Apesar disso, sigo fazendo minha parte... Contudo, necessito deixar o pensamento me levar, assim sempre segui, sigo e seguirei sendo eu mesma...

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Imagem: Nature, daqui