quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O Fogo de Carver...

“É seguramente uma das confissões literárias mais bonitas. Num pequeno texto intitulado Fogos (título também da coletânea em que está inserido e que a Quetzal agora publica), Raymond Carver desvenda os seus tempos de jovem escritor. E fá-lo com uma honestidade desarmante, como em muitas outras ocasiões. Nestas páginas reencontramos o homem que aos poucos sonhou um imenso território só para si: a ficção. Mas que também se confrontou com a vida, o quotidiano, as obrigações. As familiares, em primeiro lugar, as domésticas, logo a seguir, e as pessoais, finalmente e com maior peso, onde poderíamos incluir a bebida, o veneno da sua alma.”

Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras, aqui...