quarta-feira, 4 de março de 2015

O Pão da Arte...

Soltos
Perdidos ao relento
Somos levados pelo vento...

Mas, na farta mesa da beleza
De todos os dias,
Alimento-me com o pão da Arte...

Desconheço-me enquanto criadora de mim
Não me identifico na terra nem no céu 
Negaram-me a dignidade humana...

Porém, a mim foi concedida 
As asas universal,
No vôo indefinido
Independente do Criador...

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