domingo, 1 de dezembro de 2013

O Implícito Sujeito na Oração dos Dias...

Por entre a guerra da paz, faço uma reflexão sobre as diferentes formas dos desvios da linguagem, avanço através dos pensamentos incertos naquela vã tentativa de acertar o sujeito que, sempre implícito na desinência verbal da qual participa na ação do projeto, incide de desempenho em território particular na função subentendida da oração dos dias...

Outrossim, examino, atentamente, a formação da síntese existencial do tempo, enquanto se propõe à formação morfológica e estilística da lírica; aqui, os segundos são considerados indispensáveis e, por assim dizer: essencial, para a construção do nosso predicado... O artigo do sujeito, normalmente, pouco transmitirá, perante a funcionalidade da análise acrescentada à sintática coesão do texto... aplicado na praticidade virtual... 

Vidas vividas, nessas inconstâncias de idas e vindas, é o sentir sendo, eternamente, uma arte, e o milagre de existir, por acaso, é poder se encantar com a beleza do Sol a cada novo amanhecer no monólogo boreal... 

As horas passam, o mundo gira e só permanece igual as manhãs, ora ensolaradas ora encharcadas, da minha floresta encantada, que, assim como teu nome, me toca o coração diante do sol que faz derreter toda paixão e da chuva que deságua toda sofreguidão... Pela harmonia das lentas horas de nossos dias, permita-me expressar outra emoção transbordada de cor, aroma e tom, mesmo sem nenhum dom prometo não desistir do ritmo desse jogo... 

No entanto ou por fim: mantenha a paciência na conversação sobre o audaz sonho feito de balão... E, para atenuar a minha participação, se por algum motivo não houver compreensão: avisa-me!... Ok?... Encanta-me formar um mosaico com as palavras de gelo...