Quando a
sedução é vista em sua forma afetiva e não coletiva, sem a imagem de um imaginário
social...
Definitivamente, desejo
que nossa existência
seja sempre pacífica...
E que da calmaria
nasça a paz
que do silêncio
surja a resposta...
Até que as lembranças
não emudeçam outras esperanças
e o grito traga da garganta
o exequível desabafo
numa partitura errática
de onde transgrediu
nossa condição
mais que erótica...
mais que erótica...
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