Sim, não tenho medo, não...
Pois tenho meus sonhos
E o mundo vão
Para provar todo sabor
Da doce verdade da desilusão...
Com os pés no chão
O melhor da vida
É está sempre pronta para recomeçar
Mesmo com aqueles que adoram incomodar
E, ao mesmo tempo, pedem para brincar de amar...
Sendo assim tão imperfeita
Estou sempre disposta a ser uma mulher/anciã
Já não me espanto com quem nada sabe
Sobre mim
Mas se arrisca em ser o invejoso hipócrita a criticar...
É assim que a orquestra universal me chama
Mais uma vez para um natural baile cósmico...
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