segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Por entre Pedras e Espinhos...


Por entre pedras e espinhos, navego dentro de mim, antes de fazer qualquer errônea interpretação ou ligar meus desabafos ao seu sexto sentido, repense e respire fundo para me ter numa plena compreensão...

Então; reafirmo em outras palavras: um dos meus objetivos na internet, além de, contraditoriamente, tentar compreender a sensível convivência das relações sociais é deixar armazenados temas de meu interesse, no Twitter ou no FB, como também, eventualmente, deixar registrado algumas trilhas que já percorri em real outrora e assim legitimar meus palpites em relação ao território que sempre sobrevivi, sob a fixa habilidade de superar o egocentrismo para combater o individualismo... Jamais esboçarei um palpite sobre o que desconheço ou a que esteja sob os critérios de território inimigo, ok?... A sensatez é amiga do bom tom... 

Quer queira, quer não, é impossível alguém conseguir acreditar naqueles que se alimentam do luxo com seus excessos de lucro retirado daqueles que não sabem competir; muito menos aceito que esses tipos satisfaçam seus prazeres subestimando o menor favorecido na escalada do capital... Assim como evito contato com quem se alimenta e sustenta as orgias do desejo da carne para satisfazer e legitimar a corrupção sistemática do imperialismo; pois ainda tenho que tolerar as pobres vítimas criaturas a pensarem que se conhecem... E o que mais dói dentro de mim é saber que essas pobres criaturas nunca entederam que são simplismente o lixo do capitalismo...



O fundamental é manter a emoção e jamais deixar que os tipos estraçalhem nossa sensibilidade, talvez tão importante quanto a fé e a esperança seja mesmo a emoção de sentir o devir... Por conseguinte, vou segurando com firmeza em novos horizontes, sempre em frente sem temer as tempestades nebulosas causadas por abutres ávidos de guerra...

Assim, como eterna possibilidade de fugir da frivolidade, amiúde, apresentarei outra parte da trajetória de superação delimitada na escala do marco da própria consciência, com isso desejo cumprir a mesma missão de sempre: permitir que o Outro conheça a maneira pela qual todo conhecimento é constituído dentro de mim...

Noutro momento concentro-me no cerne da ferida...