Foi, também, ouvido esta canção que fiquei estupidamente
embriagada por um cabernet sauvignon,
degustado á margem dum igarapé límpido...
Ainda muito bem orientada por Sócrates, que me acrescentou o seguinte sobre o
vinho: “O vinho molha e tempera os espíritos e acalma as preocupações da mente... ele
reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga... Quando
se bebe moderadamente em pequenos goles de cada vez, o vinho gotejará os pulmões
como o mais doce orvalho da manhã... Assim, então o vinho não viola a razão,
mas sim nos convida gentilmente à uma agradável alegria”...