sábado, 29 de janeiro de 2011

Um Rio perdido no Mar...

Nas correntezas da vida
Como um rio perdido
Sempre em busca do mar

Cá estou...

Como devaneios do devir
Deveras são minhas paixão
Sem chão, sem teto

No verde da ilusão
De sonhos e fantasias
Com máscaras de dêuteron
Num rosto deutérico

Deusa minha
Feminina
Mulher

Vulcão em erupção

Como cinza 
Vou deslizando
 Nas tuas mãos