terça-feira, 19 de maio de 2015

Mapa da Felicidade...

Nada do que escrevinho equivale a um convite engrandecedor, mas sim a um anúncio de quem não é vidente, portanto pouco sabe sobre o passado, presente e futuro, no entanto revela-se (gosto de relembrar) uma simplória quando se trata de descobrir os labirintos da vida...

Como bem expressa os lingüistas: seja qual for o conteúdo das palavras escolhidas para escrevinhar, elas desejam sempre emitir uma história... Entenda isso como as características originais dessas palavras, no caso: as escolhidas por essa simplória que clama por compreensão, pois aí existe uma necessidade de identificar, num tom mesmo que influente, o mapa da felicidade ausente no passado, mas que se faz presente nos dias atuais...

Por fim, para entendê-las, basta voltar-se à realidade e despudorar-se da formalidade moral do futuro e tornar-se infantil no querer saber descobrir tudo, assim como quem quer absorver a sapiência de querer ouvir tudo e entregar-se aqueles sabores de conteúdo desconhecidos para sentir as delicias do omitido... É possível decifrar o enigma dessas palavras?... Ah, sim!, quanto ao mapa da felicidade: desejo imensamente encontrá-lo... 

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