sábado, 15 de dezembro de 2018

Angústia Urbana...

Sim, estou presa nas encruzilhadas da razão... O suor aquece a pele, que clama a luz solar, diante do frio exalado sob a alma... Enquanto a lua vai surgindo para apontar uma nova direção, os labirintos dessa alma vazia, aparentemente, apresenta a devassidão nas perversas atitudes de interesses mórbidos, mas uma fúria destroça a paisagem de face hipocritamente calma... É quando os caprichosos refletem a perversão desse território ofuscado por uma textura demonstrada de maneira superficialmente suave...

E perante uma ilusão, em um ambiente de falsos sonhos, as encruzilhadas da realidade determinam a batalha vencida... Estou perdida num espaço de confusos dédalos em limites com passagens bem definidas: é mais uma parte de mim consumida pela incapacidade de compreender essa angústia que me dilacera, nesses labirintos da mobilidade urbana tão vazias de valores humanos... 

Eu saí da floresta, estou longe dela, mas a floresta insiste em fazer morada dentro de mim... Selvagem eu?... Talvez sem tática urbana ou sem nenhuma estratégia de relação social, mas transbordando de civilidade... Contraditório?... Jamais!...
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