domingo, 14 de maio de 2017

Aguda Fragilidade...

Por que meu coração dilacerado arde na saudade?...

Faço disso prantos da fragilidade
E estremeço na ansiedade 
De uma intensa ausência da verdade...

Em um instante afluente de vontade
Sigo a densidade do rio da serenidade...

Estou indo, aspiro a melancolia da tranquilidade 
Pois quando ouço a flauta sonora
Do prelúdio da saudade
Sinto a sensação de um interlúdio solar 
Nas sombrias horas interlunar...

Mas quem suspeita do teu olhar na escuridão?....

Desenhos no deserto de sonhar
Desfiguram a porta aberta de além-mar!...

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Imagem Google