De olhos atentos
sobre o Tejo, ao longe
no horizonte
estou a sonhar...
À deriva
entre o infinito e vento
na esperança
vou ficar...
Com o coração de navegante
a clamar por teu nome
que próximo deve estar...
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É a expressão da alma feminina diante do caos produzido na modernidade: é o próprio Mundo da intimidade tirânica dos meus desejos...