Diante de tanta insensatez não haverá perdão
Para um coração indelicado
Nessa supremacia de poder impulsivo
O desejo de consumo é um império sacralizado...
Desejo que arde a alma
E fecha as cortinas do amanhã
Desfazendo o encanto do luar...
Nesse afã desenfreado
Foi saciada a sede da razão...
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