Antes de expressar meu pensamento esperançoso, farei uso, no segundo parágrafo, das palavras da escritora N. Macedo para dizer que somente a mim pertence, enquanto profunda conhecedora de meus próprios erros, o julgamento a minha pessoa, assim como aplicar-me uma sentença, pois:
"Me cobro, me julgo, me condeno... Só a mim cabem meus castigos, minhas palavras duras, meus medos, minhas torturas... Luto contra as amarras alheias e me aprisiono nas minhas próprias... Meus arreios é que me prendem, e só minhas palmadas é que me doem"...
"Me cobro, me julgo, me condeno... Só a mim cabem meus castigos, minhas palavras duras, meus medos, minhas torturas... Luto contra as amarras alheias e me aprisiono nas minhas próprias... Meus arreios é que me prendem, e só minhas palmadas é que me doem"...
Já sofri, já chorei, já sorri e me encantei, mas sempre com a certeza de que no amanhã um novo horizonte se resplandecerá, pois formidável é, após passar a noite contemplando o lume das estrelas se entrelaçando no brilho da lua, sentir a beleza das flores no renascer de cada novo dia...
O que aprendi ontem vivo hoje para nutrir os sonhos que virão... Enfim: o fundamental é olhar para o passado com gratidão, o presente com satisfação e o futuro com fé e esperança...