Por vezes, existem aqueles momentos em que é necessário falar com meus botões, já que os pseudo-intelectuais de além mar não entendem a simplicidade da linguagem de quem vive uma vida naturalmente livre dos dogmas paradigmáticos do velho mundo sujo e ultrapassado; alguns tentam me subjugar devido ás minhas opções ou ideias sobre o bom viver... Até poderia me dedicar à escrita para demonstrar o quanto certos gêneros da arte, musical principalmente, me remetem de volta ao passado, enquanto ritmo e sonoridade que embalaram o romantismo de minha juventude: adoro isso!...
Bem, não discorrerei sobre nenhum esclarecimento, pois meus adversári@s não merecem e meus amig@s não precisam... E alguns são suficientemente inteligentes para saber qual modelo de colonização pode servir de bom exemplo civilizatório para um futuro melhor e qual deve ser dizimado da face da terra...
Deixarei as opções sobre a arte e os valores de vida para depois, e falarei sobre a arte de jogar (ahahahah), acrescentado apenas isso: jamais entrarei em competições, principalmente quando são sem metas, sem objetivos ou regras definidas...
Jogo é jogo, uma guerra pode até ser um jogo, mas um jogo jamais pode se transformar numa guerra... Isso é para quem realmente sonha com um planeta sustentável, um mundo melhor ou para quem deseja romper com os erros e vícios do passado equivocado, pois egocentrismo, preconceitos e discriminações, violências e individualismo, crimes ambientais ainda persistem em dominar nossas sociedades... Jogar em tom de guerra pra quê?... Fico a dever as ideias sobre o prazer de jogar apenas para fazer parte de uma comunidade ativa sem muitas pretensões de vencer perante aos critérios sem valores humanitários...
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