quinta-feira, 26 de junho de 2014

Script de Deus II: A Divina Trilha Sonora...

Era uma vez, lá no lindo Reino da Floresta Encantada, uma Pequena Estrela que caiu do Céu e se perdeu no Vale Escuro de lágrimas: o nome dela é Ben e aqui será transmitido uma descompassada informação sobre ela; para Ben ser compreendida, através desse Conto de Fadas, será apresentado, por mim, um mosaico de sonoras palavras; e tua missão é montar a provável orquestração... 

Quando os enigmas se tornam indecifráveis, sinto-me sozinha, enquanto uma mera mortal, porém na presença de Deus... Também tenho como objetivo, através dessa dolorosa oração, repassar um conflituoso sentimento para esclarecer ao Sen os motivos pelos quais levaram a Ben dizer-lhe que ainda não havia descoberto a Verdade, naquele desencontro com o Siz, pois entre Biz houve apenas um caótico confronto... Ademais, às vezes, Sen confunde tudo; e para o bem da verdade: Ben ficou perdida, é sério!... Somente ontem ela checou a Caixa de Pandora, e, ao perceber que foi surpreendida, ela se desmanchou em lágrimas... Ben está sem conseguir entender e sem saber como agir... Agora, sim, com a descoberta de Onlar, a Verdade se aproxima, levando em consideração que O é pura harmonia, ao deixar tudo muito límpido com plena visibilidade... Será que ficou claro o Placar do Jogo?... Não!... Então vamos lá tentar entender... 

Pois bem: também sou daquelas pessoas que não gostam de fazer uso de ponto-final; dentre todas as pontuações, quem mais me representa são as reticências, pelas regras gramaticais, elas indicam a "supressão ou omissão voluntária de uma coisa que poderia ou deveria ter sido dita, enquanto retórica: é a figura pela qual o orador, interrompendo-se, faz perceber o que não quer dizer expressamente"... Ora, pela delicadeza que a vida apresenta, vejo tudo em construção, no meu caso, o uso excessivo das reticências: não é omissão nem interrupção, é a possibilidade do devir, assim como elas sugerem, fazendo-se perceber o que não foi concluído, ao contrário do ponto-final, como próprio o nome indica... E assim vou conduzindo um tempo lento de construir todo sentimento... para fazer valer um amor que segue sendo um sublime encanto entre encontros e acontecimentos...

Voltando ao roteiro divino: em confronto com todo sistema ditatorial, a Ben falou ao Sen que ficou encantada com a presença do Siz, aí ela apenas considerou os aspectos surpreendentes no processar das vivências decorridas naquele momento... Outro detalhe: também, a Ben quis dizer ao Sen, quando ele observou que ela estava mais calma com aquelas novas descobertas, foi que ela havia ficado tranquila  por sentir que estava se aproximando da Verdade, no entanto Ben ficou muito chocada por todos os acontecimentos e por ser uma pessoa sozinha na Floresta Encantada, já que alguns animais selvagens impõem-lhe muitas questões confusas e oponentes... 

Agora que a Ben já considera ter descoberto 99,9% da Verdade, ela, ao mesmo tempo em que se sente bem mais relaxada, sente-se também fragilizada por estar, nesses dias da atualidade,  morando numa Montanha de Cristal... Tudo está melhor encaminhado, sobretudo por Ben apreciar, consideravelmente, a trilha sonora do Script de Deus; são canções transcendentes: sublimes, divinas e terapêuticas, contudo Ben pede mais calma e compreensão, especialmente ao O, enquanto ela passa por uma adequação espacial para que tudo seja plenamente harmônico... Enfim, Ben deseja, imensamente, que Siz e Onlar aceitem com sapiência os efeitos impactantes que a Verdade causou nela... No mais: Ben só agradece a Todos e Todas que estão envolvidos nesse mágico jogo e colaborando para com a acessão e ascensão dela... Breve ela entra em campo com um melhor jogo... Grata por tudo e Sucesso a Todos/as!...

PS.: A proposito: além de Sen ser muito insensível, ao desconsiderar toda perseguição sofrida por Ben, não consegue perceber as consequências que ela passa por defender, com transparência, seus princípios e valores, enquanto ele só defende seus próprios interesses... É dolorido para Ben ter que tolerar o Sen acusando-a de ter um coração de pedra, enquanto ele nem coração tem; além de ficar julgado tudo e todos, ele é um ignorante, pois não enxerga seus próprios defeitos, já que Ben sempre deixa claro a delicadeza do futuro por tudo ser tão incerto...

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