“A ameaça dos anos, me encontra
e me encontrará, sem medo.
Não importa o quão estreito seja a passagem
Quão repleta de castigos seja a sentença,
Sou o dono do meu destino,
Sou o capitão da minha alma"...
Mais de um século após ser escrito esse poema, do britânico William Ernest Henley, vem inspirando a literatura, o cinema e os discursos motivadores, não é fácil mensurar a grandiosidade desse poema... A mim basta os versos acima para eu seguir seguindo e com "Invictus" eu me inspiro:
Dentro dessa mata que me envolve
Com tantos tons de verde,
Em minha volta, por todos os lados
Sou grata aos Céus
Pela coragem que a mim exalam
Ao fazerem de minha pura alma
A indomável coragem
Que me lança em longínquos voos...
Por entre as vozes cruéis da intriga
Eu me debato e sangro
Mas não fujo das circunstâncias
Sob o ferro quente
Da invejosa perseguição
Sofro e me desespero
Mas o desejo de vitória
Em pé permanece
Erguendo minha cabeça
Em sã consciência...
Nenhuma sentença consome
Meu destino
Muito aquém do duro chão
Cruel da solidão
Nem as lágrimas, nem a ira
Me derrubam na escuridão
Pois bem mais além do horizonte
A verde mata me alimenta
Com muita ternura e paixão...
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Foto: Descendo o Rio Acre