terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Desfazendo as Amarras...

Sou uma humilde criada do Tempo, porque somente Ele existe sobre mim, por isso curvo-me diante da humanidade... Pensando em afirmar o equilíbrio e conquistar segurança no viver, concentro-me no agora e entrego-me por inteira... 

Pois existe um caminho suave para enfrentar as atividades da rotina cotidiana: focar o pensamento nesse instante presente; sentir o corpo em sua totalidade para entender cada membro na sua função; inspirar e respirar lentamente para inalar suavemente o embalar da respiração; vivenciar cada pulsar do coração, ouvindo as batidas num vai e vem da delicada pulsação... 

E para não me deixar mover por crenças inconscientes, que tendem a tornar as situações negativas do viver repetitivas, luto contra qualquer forma de condicionamento; porque crendices não têm relação com a realidade... Porém, no processo de formação de nossa maturidade, nos fazem acreditar em falsas crenças que se tornam uma verdade absoluta para nós... Isto nos leva a reagir, diante do convívio social, sempre da mesma forma, mesmo que lutemos para reagir diferente... 

Livrar-se das amarras dos falsos valores que cristalizam-se em vis hábitos das normas culturais é necessário...
*.*.*.*.*
Foto: eu e a equipe de Educadores Popular do Talher, em 2009, Seringal Cachoeira