Na TAPiragem da tripulação
Com um destino indefinido
O vento mais uma vez passou
Sem nada me revelar...
Por entre uma conexão de olhares
Nem tu, nem eu
Esperamos a verdade...
Bem sabemos que o impossível
Também pode acontecer...
Foi numa escala de emoção
Que decolamos do desejo de alma
Para selar o prazer
De pousar no território da paixão...
Foi assim tão lentamente
Que aprendi a te querer...
Nas flores da primavera
O tempo se dividiu
Para o vento, então, recordar...
Não importa a resposta imediata
Do que foi para sempre, sempre teu...
E para não medir as conseqüências
Das palavras
Aceitamos as dores do silêncio...
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