Vem-me com a mais fina imaginação a arte de seguir sonhando, mesmo que os ventos tempestuosos da razão me empurrem para outra direção... E sacudindo as fagulhas da memória, elevo-te a mais sincera gratidão...
Ora pois, nunca se questionava...
Submersa à sombra da razão
Quisera a estrada levasse
Ao mar da salvação....
Caminhava sentindo
O doce sabor da incerteza...
Lembrou e questionou:
Seria esse o enredo
Que eleva a correnteza do devir?...
Sombra sobre sombra
Quisera a luz apontasse
Uma fronteira pra outra direção...
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