segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Correntezas do Devir...

Vem-me com a mais fina imaginação a arte de seguir sonhando, mesmo que os ventos tempestuosos da razão me empurrem para outra direção... E sacudindo as fagulhas da memória, elevo-te a mais sincera gratidão...

Ora pois, nunca se questionava...

Submersa à sombra da razão
Quisera a estrada levasse
Ao mar da salvação....

Caminhava sentindo
O doce sabor da incerteza...

Lembrou e questionou:
Seria esse o enredo
Que eleva a correnteza do devir?...

Sombra sobre sombra
Quisera a luz apontasse 
Uma fronteira pra outra direção...

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