Quando o velho amanhecer clareou
Tudo se intensificou
Na ponta do pé que assim ficou
Naquele porto que ali arpoo...
São as constantes cores
Das luzes
E aromas
Que confabulam as lânguidas horas...
Sublime é existir sem sentir
A indistinta paisagem da noite
Que contorna os longos dias...
**