Enfim encontrei nas palavras de Dom João de Orleans e Bragança, trineto do último imperador do Brasil, Dom Pedro II, aquilo que condiz com a realidade republicana, leio aqui a entrevista: "Antes de tudo, precisamos deixar claro que falarei de monarquias democráticas que atuam em sistema parlamentarista. Como, por exemplo, Dinamarca, Suécia e Inglaterra. Não estou falando de ditaduras como as da Arábia Saudita ou Kuwait. Isso posto, o papel da família real hoje é, antes de tudo, diferenciar Estado de governo"...