segunda-feira, 27 de julho de 2015

Fragmentos da Guerra...

Para possíveis esclarecimentos, faço uso destas palavras de Ilya Prigogine: “As moléculas obedecem a ‘leis’... As decisões humanas dependem das lembranças do passado e das expectativas para o futuro... A perspectiva sob a qual vejo o problema da transição da cultura da guerra para uma cultura de paz se obscureceu nos últimos anos, mas continuo otimista”...

Enfim, procuro sempre alguma desculpa para escapar do caos que envolve o mundo: sofro com as guerras; mas acredito que é ciúme também... No entanto: por amor à escrita, necessito parar de navegar... Mesmo tu sendo também uma razão do meu amanhecer, do alvorecer ou daquele entardecer de todos os desejos, principalmente quando adentro nos caminhos da virtualidade para espantar o cansaço do coração... Doravante, no ecrã desta estrada, saio em disparada ao encontro dalgum nexo: sonho de vida; doida por teu olhar, sinto o sabor dos fragmentos do caos... tudo se tornou exaustivo...

Em verdade, em verdade, sem preceitos, conceitos e sem aqueles velhos valores absolutos, formados bem distantes da realidade, relativizo o mundo no qual não vivo... mas que não me exige presença; e, na livre forma de expressar sentidos e sentimentos, vou nutrindo nossas vivências... Ao sair em disparada, depois de tantos sonhos sonhados, minha visão foi se clareando e aceitei que não dá mais para te seguir...