terça-feira, 10 de junho de 2014

Sob o Silêncio das Tuas Mãos...

Quando meu interior entra em convulsão
Tudo se transforma em paixão
Ah!, santo vulcão
Em meio a atro e costelação!...

Nas tuas mãos
Sou um instrumento
Que ninguém mais pode controlar...

Vou ao infinito do sistema lunar
Como uma felina
Que denuncia a falácia de falar...

*.*.*.*