quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Mesmice: Existir sem Sentir...

 
Quando o velho amanhecer clareou
Tudo se intensificou 
Na ponta do pé que assim ficou
Naquele porto que ali arpoo...

São as constantes cores
Das luzes
E aromas
Que confabulam as lânguidas horas...

Sublime é existir sem sentir
A indistinta paisagem da noite
Que contorna os longos dias... 

**