quinta-feira, 25 de abril de 2013

Novo Amanhecer...

Por entre duas margens 
Percorro no tempo... 

Insustentavelmente, a sutileza do querer 
Desconstrói a sofreguidão... 

Rupturas vigiadas 
Linguagens ilegível... 

Com a lógica transcendentes das metáforas 
Sou a parte do insignificante espaço 
No limiar das palavras... 

Naquele abismo profundo, 
Que habita dentro de mim, vejo
Em finos fios solares, 
A beleza da manhã sendo tecida 
E a cor dum Novo amanhã...