terça-feira, 1 de maio de 2012

Por Teu Ínfimo Sentimento...

Foi, também, ouvido esta canção que fiquei estupidamente embriagada por um  cabernet  sauvignon, degustado á margem dum igarapé límpido...

Ainda muito bem orientada por Sócrates, que me acrescentou o seguinte sobre o vinho: “O vinho molha e tempera os espíritos  e acalma as preocupações da mente... ele reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga... Quando se bebe moderadamente em pequenos goles de cada vez, o vinho gotejará os pulmões como o mais doce orvalho da manhã... Assim, então o vinho não viola a razão, mas sim nos convida gentilmente à uma agradável alegria”...