sábado, 21 de abril de 2012

No Templo do Tempo...

Desejo imensamente
Que o Vento nunca duvide
Da ternura serena dos meus anseios...

Porque na telúrica ventania do  querer saber
Uma brisa suavizou os dias
Pois voar voei e sobrevoei...

E na travessia dos rios da memória
Com a correnteza da desmesurada vida,
Por sobre o tempo,
Planeei na fascinante água da história...

Ultrapassando as fronteiras daquela memória
Encontrei o Templo Sagrado da Paz
Em escritas da escritura temporal...