quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Livro da Consciência...

Como é que o cérebro constrói uma mente? E como é que o cérebro torna essa mente consciente? Qual a estrutura necessária ao cérebro humano e qual a forma como tem de funcionar para que surjam mentes conscientes?

Há mais de trinta anos que o neurocientista António Damásio estuda a mente e o cérebro humanos e é autor de vasta obra publicada em livros e artigos científicos. No entanto, formulou o presente livro como um recomeço, quando a reflexão sobre descobertas importantes da investigação, recentes e antigas, alterou profundamente o seu ponto de vista em duas questões particulares: a origem e a natureza dos sentimentos, e os mecanismos por detrás do eu. O Livro da Consciência constitui assim uma tentativa de debater as noções actuais nestes domínios. Uma obra magistral que nos deixa entrever aquilo que ainda não sabemos sobre o cérebro e a consciência, mas gostaríamos muito de saber.

O prestigiado neurocientista português, António Damásio, recebe no dia 17 de Novembro, em Tóquio, no Japão, aquela que é considerada uma das mais importantes distinções mundiais ao nível da ciência. Ao obter o Honda Prize, António Damásio afirma-se como um dos grandes pensadores e cientistas do nosso século. Tendo editado recentemente entre nós, e a nível mundial, O Livro da Consciência, a entrega do Honda Prize sublinha, segundo o júri, o seu esforço pioneiro e notáveis contribuições para o mundo da neurociência.

«Este livro desvenda os mistérios da relação íntima entre sentimentos e consciência.»
Clara Ferreira Alves, Intelligent life

«O neurocientista português António Damásio- um dos mais brilhantes investigadores do mundo na área do cérebro...»
Ana Gerschenfeld, Público

«É o seu último trabalho de investigação e sucede a várias obras suas que correram o mundo em traduções em quase quarenta línguas.»
Diário de Notícias

«O investigador ensaia hipóteses, contraria-as, explicita-as, enquanto desbrava caminhos e opta por trajectórias que obrigam a desfazer evidências e a suspeitar do óbvio.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso

«...uma das obras graficamente mais interessantes desta leva de publicações devido à conjugação feliz que permite a reprodução de muitas páginas de jornais, bastantes caricaturas e fotografias que documentam esses tempos. Nair Alexandra faz acompanhar essa parte visual de um texto claro e esclarecedor...» João Céu e Silva, Diário de Notícias (NS')



Fonte: BERTRAND LIVREIRO